PACA

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Blog destinado ao compartilhamento de informações e trabalhos desenvolvidos para efetivação do parque.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Chamada interna para submissão de resumo expandido à IV Semana de Produção Científica do IFB


A Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI) divulga, nesta terça-feira, 12 de agosto, a chamada interna para submissão de resumo expandido à IV Semana de Produção Científica do IFB. O evento, este ano, acontece de 6 e 7 de novembro, no Campus Planaltina.

Os interessados (docentes ou técnicos do IFB) devem encaminhar as propostas, por meio do ambiente da Semana de Produção no Sistema Eletrônico de Administração de Conferências, no link http://ocs.ifb.edu.br/index.php/spc_ifb/iv_spc_ifb

Além de serem expostos na IV Semana de Produção Científica do IFB, os trabalhos selecionados serão publicados nos anais do evento.

Informações sobre como submeter o artigo.
Clique aqui para baixar o modelo do artigo.


quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Pesquisa

As pesquisas desenvolvidas no parque e no seu entorno são:

Mapeamento das Trilhas
Identificação e caracterização das áreas degradadas
Levantamento das aves

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Vivências 2014/02

Caros estudantes; os temas propostos para pesquisa estão descritos abaixo.  

Propostas de trabalho para Vivência:

Os grupos escolherão um tema para ter como foco e os levantamentos em campo serão realizados nos horários da aula. Caso algum grupo tenha disponibilidade poderá aprofundar a coleta dos dados com visitas extras. Cada grupo fará uma pesquisa e produzirá um artigo ao final.

Todo material será concentrado no blog do parque: www.pacabrasilia.blogspot.com.br


TEMAS PROPOSTOS:

Levantamento das áreas degradadas do Parque Ambiental
·         Revisão bibliográfica
·         Observação e busca prévia na imagem de satélite
·         Verificação em campo
·         Marcação e mensuração em campo
·         Caracterização: situação atual, causas da degradação e cenários futuros

Identificação dos atrativos da trilha
·         Revisão bibliográfica
·         Mapeamento das trilhas
·         Caracterização fisiográfica (solos, topografia, relevo, geologia, vegetação etc.)
·         Identificação dos atrativos simultaneamente (mirantes, características fisiográficas, mudanças de fitofisionomias, atrativos histórico culturais)
·         Levantamento das árvores com potencial
·         Identificação das fitofisionomias ao longo das trilhas
·         Elaboração de roteiro para guias na trilha

Levantamento do uso público
·         Revisão bibliográfica
·         Entrevistas com vigias e outros servidores para identificar usuários do parque
·         Observação em campo
·         Flagrantes
·         Contato com usuários (pesquisas podem usar até facebook e outras redes)
·         Entrevistas com a comunidade sobre uso e expectativas
·         Elaboração de informações chave para o roteiro que auxiliará os guias

quinta-feira, 31 de julho de 2014

O Parque Ambiental Colégio Agrícola de Brasília

O Parque Ambiental Colégio Agrícola de Brasília (PACA-Brasília) foi criado pela LeiComplementar Nº 630, DE 29 DE JULHO DE 2002, que transforma a área de 2.231hectares, que integra o Centro de Educação Profissional - Colégio Agrícola de Brasília, em Parque Ambiental.


Seus objetivos segundo a lei de criação são:

Art. 2° O Parque Ambiental do Centro de Educação Profissional - Colégio Agrícola de Brasília tem por objetivos primordiais, dentre outros:
I - a preservação e a recuperação da área de sua abrangência;
II - o desenvolvimento de pesquisas sobre o ecossistema local;
III - o desenvolvimento de atividades de educação e pesquisa ambiental.

O parque foi criado no Antigo Colégio agrícola de Brasília, localizado em Planaltina-DF às margens da DF 128. A UC abriga nascentes e faz parte da área de proteção ambiental do Rio São Bartolomeu, que é considerado um dos rios mais importantes do Distrito Federal pelo seu potencial no abastecimento das cidades e da agricultura irrigada.

Mesmo com a criação do parque, muitos usuários continuaram a freqüentar a área sem nenhuma adaptação à nova realidade. As atividades produtivas (gado extensivo no cerrado e piscicultura na barragem) e pedagógicas do Colégio Agrícola continuaram a acontecer normalmente. Com a falta de normatização e fiscalização, a área continuou a ser utilizada de maneira descontrolada, sendo freqüentada por caçadores, usuários de drogas, extrativistas não autorizados, praticantes de moto-cross, ciclistas, fugitivos etc.

Em 2008 surge um documento elaborado pelo IBRAM, com o título de: PARQUES POR REGIÃO ADMINISTRATIVA: RA VI– PLANALTINA, que apresenta um mapa com a poligonal do Parque Ambiental Colégio Agrícola. Desta vez, a poligonal abrangia apenas uma pequena parte do colégio com uma área bem reduzida, apesar de o documento apresentar numa tabela o quantitativo de área correspondente ao parque em 2.231hectares.


Poligonal do Parque Ambiental Colégio Agrícola de Planaltina
O processo de criação do parque continuou com diversos problemas, como por exemplo, a nova poligonal ainda inclui na sua área algumas pastagens utilizadas pelo rebanho do antigo Colégio Agrícola de Brasília e as barragens que abastecem os setores produtivos da escola, e com esta poligonal passou a incluir área ocupada por chacareiros. A situação permaneceu a mesma quando em 2008 o antigo Colégio Agrícola foi transformado no campus Planaltina do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília.

O parque possui enorme potencial para a conservação e para o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão desde que bem orientadas, organizadas e regulamentadas.


Estudantes durante atividade pedagógica no parque
foto: igor.oliveira@ifb.edu.br

Estudantes durante atividade pedagógica no parque
foto: igor.oliveira@ifb.edu.br


A legislação sobre os parques volta a mudar em 2010, com a criação da Lei COMPLEMENTAR Nº 827, DE 22 DE JULHO DE 2010 que institui oSistema Distrital de Unidades de Conservação, o SDUC. O SDUC tem as suas semelhanças com o SNUC, e separa as categorias de UC em dois grupos, as unidades de proteção integral e as unidades de uso sustentável.

A categoria “Parque Ambiental” não foi prevista no SDUC, e o órgão gestor (Instituto Brasília Ambiental – IBRAM) necessitará recategorizar o parque dentro das possibilidades previstas na Lei.

Por outro lado, o processo de ocupação do entorno do parque tem se intensificado bastante nos últimos quatro anos, ameaçando também a integridade do território do IFB. Esta situação não é nenhuma surpresa, devido a localização estratégica e vulnerabilidade do território às transformações de uso da terra. 

ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO DO DISTRITO FEDERAL / ZEE-DF

O que é o ZEE-DF? 

     O Zoneamento Ecológico-Econômico é um instrumento, de caráter técnico e político, previsto na Política Nacional do Meio Ambiente e na Lei Orgânica do DF e que objetiva subsidiar as ações de planejamento, de modo a otimizar o uso do espaço e promover o desenvolvimento sustentável do território a partir do conhecimento das potencialidades e vulnerabilidades socioambientais existentes. Utilizando para isso um mecanismo de compartimentação da paisagem em diferentes áreas (zonas) que possuem atributos físicos, bióticos, socioeconômicos e institucionais específicos; determinando-se para cada zona um conjunto de diretrizes gerais e específicas que nortearão as políticas públicas e as ações de ocupação humana no território.



     O Zoneamento Ecológico-Econômico do DF é um dos compromissos institucionais firmados pelo Governo do Distrito Federal - GDF e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios no Termo de Ajustamento de Conduta – TAC no 002/2007, firmado em julho de 2007, e que trata da questão do processo de regularização dos parcelamentos irregulares do solo.



     A responsabilidade institucional de conduzir o processo de elaboração do ZEE no Distrito Federal foi delegada a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do DF – SEDUMA, no âmbito do Programa Brasília Sustentável, que tem por objetivo assegurar a qualidade dos recursos hídricos do DF e da região metropolitana de Brasília promovendo a melhoria das condições de vida da população e a gestão sustentável do território.



     No âmbito do Programa Brasília Sustentável, a elaboração do ZEE-DF está inserida no Componente de Políticas de Desenvolvimento Institucional, Sub-componente Gestão Ambiental e de Recursos Hídricos, no item relativo ao Apoio à Gestão das Unidades de Conservação no Distrito Federal.


     A execução técnica do ZEE/DF está a cargo da Greentec Consultoria e Planejamento Ltda, que foi a empresa vencedora do processo licitatório - Solicitação de Proposta nº 004/2008, por meio do contrato de serviço nº 21/2009 (UGP/SEDUMA).

retirado de: http://www.zee-df.com.br/

quarta-feira, 30 de julho de 2014

SIG-PACA Brasília

Neste tópico (que deverá ser constantemente atualizado) serão disponibilizadas informações geográficas relativas ao parque com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de outras pesquisas na unidade de conservação. 


Limites do parque:

A poligonal do parque pode ser vista a partir do Google Earth.
Baixe o arquivo KMZ dos limites aqui.

Baixe gratuitamente o GOOGLE Earth aqui.

Aprenda a utilizar as ferramentas do GOOGLE EArth aqui.

BAixe a versão gratuita do GPS Track maker aqui.



Onde fica?

A entrada do parque se dá pela portaria do campus Planaltina do Instituto Federal de Brasília.

Como chegar ao IFB - campus Planaltina?

ENDEREÇO: Rodovia DF-128, Km 21, Zona Rural de Planaltina, 

Planaltina/DF - CEP 73380-900

O acesso principal para o campus Planaltina é pela BR 020, no km 18 para quem vem de Sobradinho para Planaltina, seguindo por 3,5 km na DF 230 até o balão, vire a direita e siga mais 2,5 km na DF 128 até a entrada do campus.

 


Existem outras opções de acesso ao campusVerifique a melhor opção de caminho no link do Google Mapas:

Paranoá - IFB
http://goo.gl/maps/LCT8

Asa Norte - Sobradinho -  IFB
http://goo.gl/maps/ncUL

Planaltina DF - IFB
http://goo.gl/maps/njG1

Planaltina de Goiás - IFB
http://goo.gl/maps/RqLQ

Formosa GO - IFB
http://goo.gl/maps/9lMZ

Cristalina GO - IFB
http://goo.gl/maps/Zpb8

Unaí MG - IFB
http://goo.gl/maps/uG2o

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Ibram adota Roteiro Metodológico para elaboração de Planos de Manejo

Metodologia objetiva, porém flexível. Pode-se dizer que essa será a tônica da nova forma de fazer Plano de Manejo dos parques e das Unidades de Conservação sob a gestão do Ibram. Isso vai ocorrer a partir da adoção do Roteiro Metodológico para a Elaboração do Plano de Manejo, produzido pela consultoria da Unesco. “Os Roteiros Metodológicos têm o objetivo de uniformizar conceitos e metodologias para elaboração de Planos de Manejo para as diversas categorias de unidades de conservação, fixando diretrizes para o diagnóstico da unidade, zoneamento, programas de manejo, prazos de avaliação e de revisão e fases de implementação”, explica Ana Lira, gerente da Geuni (Gerência de Planejamento de Unidades de Proteção Integral).
“Até hoje a maioria dos planos de manejo do Instituto foram contratados. O que tem gerado um alto custo para o órgão, porque mesmo sendo contratados formam-se comissões do Ibram para acompanhar a produção do plano. Essa prática onera demais os servidores, porque gera uma carga de leitura muito grande e acabamos passando boa parte do nosso knowhow para as empresas contratadas, que pouco sabem da rotina das áreas e seus históricos. Os documentos resultam em centenas de páginas. Os diagnósticos são muito extensos. O que, inclusive, não é comum em Planos de Manejos de outros lugares do mundo, onde esses documentos costumam ser mais diretos. Nos Parques americanos e africanos, por exemplo, um Plano de Manejo costuma ter cerca de 100 páginas, e são exemplos de gestão, em geral.”, conta Ana Lira. O planejamento dessas áreas é mais focado nas ações necessárias para alcançar seus objetivos de conservação, focado nos programas específicos, como programas de uso público e visitação, de educação ambiental, interpretação ambiental, de fiscalização, dentre outros.
A gerente ressalta que odiagnóstico é muito importante, mas da forma que vem sendo feito, com excesso de volume, raramente é consultado. “Há muita informaçãoindispensável, mas também algumas desnecessárias.É claro queodiagnósticoé fundamental na tomada dedecisões. Mas não precisamos esgotar todas as informações da área no Plano.Muitas vezes esses diagnósticosnão têm rebatimento no planejamentoe/ouno zoneamento”,revela. Ela destaca que o Roteiro Metodológico vem pra quebrar um pouco com isso e estabelecer uma forma de trabalho com muitos ganhos, além do Plano de Manejo.Vem facilitar a padronização dos processos de elaboração de Planos de Manejo e o desenvolvimento de uma metodologia própria que atenda às necessidades específicas das Unidades de Conservação Distritais, conferindo objetividade e operacionalidade aos Planos de Manejo, simplificando sua implementação.
Segundo Ana Lira o Roteiro estabelece três caminhos: Plano com consultoria especializada; com contratação apenas de estudos complementares; e feito integralmente pela equipe do Ibram. “Poderemos contratar todo o Plano, em situações em que a equipe do Ibram estiver envolvida com outros trabalhos. Contrataremos alguns estudos que julgarmos necessários, em situações, por exemplo, que não tivermos a mão de obra específica. E poderemos elaborar totalmente o Plano com os talentos do próprio Instituto”, esclarece.
Ana também destaca que essa metodologia torna o Plano de Manejo uma responsabilidade que sai da “caixinha” Sugap/Geuni. “Não trabalharemos só com os servidores da área específica. Profissionais de qualquer área, que tenham conhecimentos em condições de contribuir com o Plano, poderão ser chamados a participar. A tônica do Roteiro Metodológico é capturar os talentos existentes no órgão, valorizando a equipe técnica da Casa. O que contribui para a integração dos servidores”, salienta.
A gerente informa ainda que o primeiro Plano utilizando a nova metodologia será o do parque Olhos D`água. A expectativa é que ele esteja pronto até o final do ano. Hoje o DF conta com 73 parques e 22 Unidades de Conservação. Boa parte das Ucs tem Plano de Manejo, mas poucos parques possuem este instrumento. Para Ana Lira a adoção do Roteiro Metodológico é uma iniciativa muito boa, que a longo prazo terá efeitos muitos favoráveis para a política de conservação das UCs do DF, contribuindo para a efetiva conservação das áreas protegidas e valorização da expertise dos servidores da casa.

Veja aqui o Roteiro Metodológico.
Ou baixe aqui


Retirado de http://www.ibram.df.gov.br/noticias/item/2413-ibram-adota-roteiro-metodol%C3%B3gico-para-elabora%C3%A7%C3%A3o-de-planos-de-manejo.html